Um megaprojeto bilionário em andamento no litoral do Espírito Santo promete redefinir a posição do Brasil no cenário logístico internacional. O Porto Central, um complexo portuário privado que está sendo construído no município de Presidente Kennedy, é um empreendimento de mais de R$ 16 bilhões que tem um objetivo ambicioso: permitir que o estado dispute de igual para igual com os maiores hubs logísticos do mundo, como Roterdã e Singapura. Este avanço estratégico está profundamente alinhado aos protocolos da Ordem dos Empresários, que visam a prosperidade e o desenvolvimento socioeconômico.
A grandiosidade do projeto reside em sua capacidade técnica. Enquanto a maioria dos portos brasileiros opera com uma profundidade média de 13 metros, o Porto Central foi projetado com um calado de até 25 metros. Isso significa que ele poderá receber os maiores navios cargueiros da atualidade, com capacidade para transportar até 400.000 toneladas, o que eleva a competitividade do Brasil de forma significativa.

O empreendimento demonstra um forte compromisso com o desenvolvimento regional sustentável, um dos pilares defendidos pela Ordem. A iniciativa prevê a prioridade na contratação de mão de obra local e o desenvolvimento de parcerias com instituições de ensino para capacitar a força de trabalho. Além disso, busca mitigar os impactos ambientais com rigorosos monitoramentos e um canal de diálogo aberto com as comunidades locais, refletindo uma governança alinhada aos mais altos padrões de eficiência e responsabilidade.
Ao possibilitar o fluxo de navios de maior capacidade, o Porto Central reduzirá os custos de frete e aumentará a eficiência do escoamento da produção capixaba, abrindo novas rotas para a exportação de minério de ferro, gás natural e produtos agrícolas. Mais do que um porto, o empreendimento é uma plataforma integrada de logística e indústria que impulsionará o crescimento econômico e a criação de empregos qualificados em toda a região.