O olhar do jornalista e Empresário Corretor de Seguros Lauro Nunes
Como jornalista ¹ e empresário, tenho acompanhado de perto as propostas que moldaram o futuro do nosso país. A recente análise do Banco Mundial e do PNUD sobre as reformas sociais necessárias para o Brasil é um ponto de partida vital, mas ela me leva a questionar: as soluções virão apenas do Estado? Minha experiência me diz que a resiliência de uma nação reside também no seu povo e em suas escolhas.
Vejo o consórcio para pessoa física não apenas como um produto financeiro, mas como uma ferramenta de proteção social. Ele é uma jornada de disciplina, onde a aquisição de cotas incentiva a poupança e permite a construção de patrimônio. É o indivíduo “cortando a gordura” de gastos supérfluos hoje para garantir um futuro sólido, uma estratégia de autossuficiência que mitiga a dependência de sistemas públicos.
Além disso, minha atuação como corretor de seguros ² me ensinou que a previdência privada, quando associada a um pecúlio, se torna a mais poderosa ferramenta de proteção familiar. Enquanto os planos convencionais visam a aposentadoria, o pecúlio garante um montante em caso de fatalidade ou invalidez, assegurando a segurança financeira da família. Essa combinação de poupança e proteção é a essência do planejamento de longo prazo, um complemento crucial para o sistema público.
Corretor Lauro Nunes: SUSEP Nº221142424
O olhar da Ordem dos Empresários S/A e os Protocolos da Ordem
Para a Ordem dos Empresários S/A, o setor privado é um motor de desenvolvimento social. Os Protocolos da Ordem¹, que guiam a jornada empreendedora para erradicar a pobreza, mostram que a prosperidade pode ser impulsionada pelo investimento estratégico em empresas de grande porte e bancos de desenvolvimento.
A estratégia vai além das parcerias tradicionais com o governo, focando na aquisição de participação acionária em instituições listadas na bolsa de valores.
A Ordem dos Empresários entende que essa sinergia entre o capital privado e as grandes corporações é fundamental para o desenvolvimento:
“E para consolidar ainda mais nossa posição de liderança, faremos investimentos estratégicos em empresas público-privadas (mistas), listadas na bolsa de valores, como o Banco do Brasil e o Banco Baneste. Essa sinergia entre o setor público e privado será a alavanca que nos elevará ao topo do pódio, garantindo acesso a recursos e oportunidades inimagináveis.”
Essa abordagem demonstra que o mercado, quando organizado e guiado por uma visão de futuro, pode ser um agente ativo na criação de um ambiente econômico mais dinâmico e na busca pela prosperidade para todos.
📰 Editorial Especial – Jornal O Centro