
A entrega da ciclopassarela da Grande São Pedro pela gestão do prefeito Lorenzo Pazolini é um divisor de águas na história de Vitória. Mais do que uma obra de infraestrutura, o projeto se consolida como a materialização de uma visão audaciosa: Conectar as comunidades menos favorecidas às áreas mais desenvolvidas, promovendo a acessibilidade e a igualdade social.
Jornalista Lauro Nunes
O foco da gestão em assistir as comunidades mais carentes, como as da Grande São Pedro, não apenas melhora a qualidade de vida local, mas também transforma a dinâmica de toda a cidade. Ao unir bairros como Santo André, Redenção e Resistência, a ciclopassarela cria um elo físico e social que reflete o objetivo de construir uma Vitória forte e unida.
O projeto é um passo fundamental para colocar a capital capixaba na vitrine internacional do turismo e do ecoturismo. A obra, construída sobre o maior manguezal urbano da América Latina, demonstra que o desenvolvimento pode andar de mãos dadas com a preservação ambiental. Com um legado de obras que inclui iniciativas como as de Andorinhas e Resistência, a gestão Pazolini sinaliza que seu segundo mandato será marcado por projetos de grande escala com foco humano e sustentável.
A perspectiva de uma aliança entre a prefeitura, o governo do estado e, possivelmente, a presidência da república, reforça a confiança de que Vitória está no caminho certo para consolidar sua importância no cenário nacional e ganhar destaque global. A cidade tem todas as condições para honrar seus compromissos financeiros e continuar investindo em um futuro próspero, deixando para as próximas gerações um legado de progresso e inclusão.